REVIVENDO TEIXEIRINHA: 1 ANO
>> 29 de fev. de 2008
Parece que foi ontem... Há um ano, mais exatamente no dia 3 de março de 2007, entrava no ar o Revivendo Teixeirinha, este humilde blog criado para saudar e homenagear o grande artista Teixeirinha e sua imensa legião de fãs.
Lá se vão doze meses de uma pequena iniciativa que virou um grande sucesso. E os números não me deixam mentir: já são 80 postagens, 21 edições do “Mundo Teixeirinha”, cerca de 300 comentários e mais de 12 mil visitas (proporcionalmente, mil por mês!). Já discutimos mais de duas dezenas de assuntos diferentes e relembramos de fatos quase perdidos no tempo.
Para além das cifras, nossa página ostenta vários “melhores momentos”. Como esquecer do dia em que nosso endereço foi divulgado ao vivo no programa “Estúdio Betha” da Rádio Rural? E de quando fomos citados pela própria Fundação Teixeirinha em sua home page na Internet? Foram várias, inúmeras menções tanto no mundo cibernético, quanto no real. A repercussão deste blog alcançou até mesmo os desenvolvedores de outros sites, como no caso da página “Paulo Sérgio In Memoriam” e do portal “Boa Música Ricardinho” – excelentes trabalhos que já se tornaram nossos parceiros. Para fechar a lista de reconhecimentos, lembro dos comentários recebidos por internautas espalhados pelo mundo. Aí, cabe ressaltar as participações de fãs de Teixeirinha na Austrália e em Portugal.
Como todo site informativo, por aqui também transitaram algumas polêmicas. Afinal, Teixeirinha era gremista ou colorado? Como foi a briga entre ele e Gildo de Freitas? Matérias, comentários e até discussões acirradas tentaram desvendar estes mistérios. O importante aí, no entanto, não é tanto o que realmente aconteceu, mas as hipóteses e até a criatividade e espírito investigativo de cada um. Ou seja: o importante é participar!
Brincadeiras à parte, o Revivendo Teixeirinha acabou desenvolvendo não apenas o resgate à memória do “Rei do Disco”, mas também a de outros artistas, menos lembrados ou então que viveram na mesma órbita do “Gaúcho Coração do Rio Grande”. Foi assim que, de forma muito bonita, ressurgiram nomes como Jorge Camargo (que vem ganhando uma nova história desde então), José Mendes, Maria Celoí e a própria Mary Terezinha – sempre lembrada por aqui. Da mesma forma relacionamos Teixeirinha com o mundo no qual viveu e com os artistas que marcaram sua trajetória (Vicente Celestino, Carlos Gardel, Francisco Alves e Roberto Carlos, entre outros). Enfim, um resgate no tempo que transformou o Revivendo Teixeirinha numa página que vai além do cantor gaúcho, um processo que traz para a atualidade artistas e até gravadoras que hoje não são tão lembradas.
No que diz respeito ao próprio Teixeirinha, creio que alcançamos excelentes resultados. Ótimas sugestões, aliadas ao préstimo de vários colaboradores e ao trabalho deste blogueiro, geraram bons textos capazes de chamar atenção até dos menos interessados no assunto. Dentre tantos êxitos, merecem menção os textos “Teixeirinha em Quadrinhos” (que teve uma inesperada repercussão!), “Guerra de Rimas: Os Desafios”, as três edições (até agora) do “Discomentando” e a série de escritos “Coração de Luto: 40 anos depois” – sobre o aniversário do primeiro filme estrelado pelo “Rei do Disco”. Além disso, é preciso mencionar o “caso Última Tropeada”, isto é, as inúmeras dúvidas respondidas sobre este disco (que acabaria, por fim, protagonizando um texto esclarecedor).
Enfim, são êxitos e mais êxitos. É claro que, como já era de se esperar, vez por outra erramos feio. Aí, é preciso parar, reconhecer o erro e tentar resolvê-lo. Também é evidente que, às vezes, o autor se deixou levar pela emoção ou por experiências pessoais na redação dos textos (e duas matérias relativas a viagens a Porto Alegre ilustram bem isso), mas... Acontece!
Hoje, lembrando tudo o que se passou neste último ano, é preciso que se pense na importância que este pequeno blog ganhou (e continuará ganhando) para aqueles que desejam informar-se não apenas sobre Teixeirinha, mas também acerca de uma parte importante das histórias do Brasil e do Rio Grande do Sul. É preciso que se reflita sobre o tamanho deste fenômeno Teixeirinha, um nome que – aparentemente – já poderia ter desaparecido, mas que – inexplicavelmente – segue vivo. No arremate deste singelo texto, que é uma homenagem a todos nós, deixo o meu muito obrigado pelas visitas, pelos comentários e por serem o combustível que moveu o Revivendo Teixeirinha neste primeiro ano e que, espero, continuem sendo por muitos anos.
Lá se vão doze meses de uma pequena iniciativa que virou um grande sucesso. E os números não me deixam mentir: já são 80 postagens, 21 edições do “Mundo Teixeirinha”, cerca de 300 comentários e mais de 12 mil visitas (proporcionalmente, mil por mês!). Já discutimos mais de duas dezenas de assuntos diferentes e relembramos de fatos quase perdidos no tempo.
Para além das cifras, nossa página ostenta vários “melhores momentos”. Como esquecer do dia em que nosso endereço foi divulgado ao vivo no programa “Estúdio Betha” da Rádio Rural? E de quando fomos citados pela própria Fundação Teixeirinha em sua home page na Internet? Foram várias, inúmeras menções tanto no mundo cibernético, quanto no real. A repercussão deste blog alcançou até mesmo os desenvolvedores de outros sites, como no caso da página “Paulo Sérgio In Memoriam” e do portal “Boa Música Ricardinho” – excelentes trabalhos que já se tornaram nossos parceiros. Para fechar a lista de reconhecimentos, lembro dos comentários recebidos por internautas espalhados pelo mundo. Aí, cabe ressaltar as participações de fãs de Teixeirinha na Austrália e em Portugal.
Como todo site informativo, por aqui também transitaram algumas polêmicas. Afinal, Teixeirinha era gremista ou colorado? Como foi a briga entre ele e Gildo de Freitas? Matérias, comentários e até discussões acirradas tentaram desvendar estes mistérios. O importante aí, no entanto, não é tanto o que realmente aconteceu, mas as hipóteses e até a criatividade e espírito investigativo de cada um. Ou seja: o importante é participar!
Brincadeiras à parte, o Revivendo Teixeirinha acabou desenvolvendo não apenas o resgate à memória do “Rei do Disco”, mas também a de outros artistas, menos lembrados ou então que viveram na mesma órbita do “Gaúcho Coração do Rio Grande”. Foi assim que, de forma muito bonita, ressurgiram nomes como Jorge Camargo (que vem ganhando uma nova história desde então), José Mendes, Maria Celoí e a própria Mary Terezinha – sempre lembrada por aqui. Da mesma forma relacionamos Teixeirinha com o mundo no qual viveu e com os artistas que marcaram sua trajetória (Vicente Celestino, Carlos Gardel, Francisco Alves e Roberto Carlos, entre outros). Enfim, um resgate no tempo que transformou o Revivendo Teixeirinha numa página que vai além do cantor gaúcho, um processo que traz para a atualidade artistas e até gravadoras que hoje não são tão lembradas.
No que diz respeito ao próprio Teixeirinha, creio que alcançamos excelentes resultados. Ótimas sugestões, aliadas ao préstimo de vários colaboradores e ao trabalho deste blogueiro, geraram bons textos capazes de chamar atenção até dos menos interessados no assunto. Dentre tantos êxitos, merecem menção os textos “Teixeirinha em Quadrinhos” (que teve uma inesperada repercussão!), “Guerra de Rimas: Os Desafios”, as três edições (até agora) do “Discomentando” e a série de escritos “Coração de Luto: 40 anos depois” – sobre o aniversário do primeiro filme estrelado pelo “Rei do Disco”. Além disso, é preciso mencionar o “caso Última Tropeada”, isto é, as inúmeras dúvidas respondidas sobre este disco (que acabaria, por fim, protagonizando um texto esclarecedor).
Enfim, são êxitos e mais êxitos. É claro que, como já era de se esperar, vez por outra erramos feio. Aí, é preciso parar, reconhecer o erro e tentar resolvê-lo. Também é evidente que, às vezes, o autor se deixou levar pela emoção ou por experiências pessoais na redação dos textos (e duas matérias relativas a viagens a Porto Alegre ilustram bem isso), mas... Acontece!
Hoje, lembrando tudo o que se passou neste último ano, é preciso que se pense na importância que este pequeno blog ganhou (e continuará ganhando) para aqueles que desejam informar-se não apenas sobre Teixeirinha, mas também acerca de uma parte importante das histórias do Brasil e do Rio Grande do Sul. É preciso que se reflita sobre o tamanho deste fenômeno Teixeirinha, um nome que – aparentemente – já poderia ter desaparecido, mas que – inexplicavelmente – segue vivo. No arremate deste singelo texto, que é uma homenagem a todos nós, deixo o meu muito obrigado pelas visitas, pelos comentários e por serem o combustível que moveu o Revivendo Teixeirinha neste primeiro ano e que, espero, continuem sendo por muitos anos.
E amanhã, "Mundo Teixeirinha"!
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